domingo, 31 de outubro de 2010
Should we Beware of Halloween?
sábado, 30 de outubro de 2010
Você tem talento! Use-o para Deus!
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Brincar ou não no Halloween?
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Vote com responsabilidade
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Ele não se esquece de nós
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Peregrinação
Quando estava ali no Egito, observando aquele deserto por onde Israel peregrinou 40 anos, entre vales e montes, pude meditar bastante sobre esse episódio que tanto marcou aquele povo.
A jornada do deserto, uma caminhada de quarenta anos, podia ter sido feita a pé em alguns dias; foi tempo demais, porém necessário para que o duro entendimento do homem pudesse esquecer as cebolas do Egito e desfrutar Leite e Mel de Canaã. Em quarenta anos Israel murmurava e perguntava: "E agora Senhor, exército por traz, montanhas ao lado, mar pela frente?".
Na Bíblia, 40 anos é preparo de Deus, presença, revelação e poder. Já 40 dias é fortalecimento de Jesus no deserto, tempo de Deus com Moisés no Sinai, tempo de transformação dos discípulos após a ressurreição. Tempo de orar e jejuar, tempo para mudar como Jonas em Nínive. Em minutos, um ou quarenta anos, perde-se a vida, ganha-se a eternidade, perde-se a moral, conclui-se a vitória; declara-se um grande amor, diz-se um sim, ou um não. Em segundos, abre-se um sorriso ou inicia-se um tempo de dor.
Sejam quarenta anos, dias ou minutos, queridos, precisamos lembrar o vislumbre e as vicissitudes da eterna Canaã. Como Josué e Caleb, somos convidados a não desanimar, pois até aqui nos ajudou o Senhor. Vindos do deserto ou ainda nele, possamos trazer no peito a frase: "caminho e combato o bom combate, estou guardando a fé...". Que visão você tem do seu deserto e que expectação da glória cativa o seu coração na luta do sobreviver?
Que não se precise de 40 anos para se curvar, mesmo quarenta dias, nem mesmo um minuto. Reconheçamos que bebemos da água da Rocha, sobrevivemos ao deserto abrasador, vimos a coluna de fogo, comemos do maná do céu, as nuvens nas mais diversas formas nos guardaram, atravessamos o mar com pés secos. Aceitamos o que Paulo diz: Quem era a Rocha da qual a água veio? Quem era a coluna de fogo? o maná? a serpente de metal? Tudo que Deus fez por Israel foi através de Jesus! Isto mesmo - Jesus foi cada uma destas dádivas!
"Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar... e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a Pedra era Cristo", (I Coríntios. 10:1-4).
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
A porta que Deus abre ninguém pode fechar
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Aceitação
Vamos falar sobre aceitação. Se você está sofrendo neste momento por qualquer motivo na sua vida, acredite, você não está aceitando e está agarrado em algo que não existe mais: alguém que morreu, a grana que sua família perdeu, seu ex emprego, seu ex amor, seu antigo corpo, sua juventude passada etc., etc. Mas veja: aceitação é bem diferente de conformismo.
Uma das lições mais difíceis que precisamos aprender durante nossa vida é a aceitação. O que quer que estejamos vivendo, por mais doloroso que seja, será mais facilmente suportado se conseguirmos aceitá-lo com todo o nosso coração.
Mas, chegar a este estágio, não é algo que aconteça repentinamente, ou sem alguma resistência de nossa parte. Ao contrário, quando um acontecimento nos causa grande sofrimento, tendemos a rejeitá-lo com todas as forças e a sermos invadidos pelos sentimentos de inconformismo e revolta.
Somente quando conseguimos alcançar um estado de consciência no qual percebemos de modo claro 'que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados segundo o Seu propósito' Rm 8:28, porque constituem lições essenciais ao nosso crescimento espiritual, é que o processo da aceitação começa a se tornar natural.
Até que isto aconteça, experimentamos inúmeras crises que, em sua maioria, tornam ainda mais duras as provas que temos de enfrentar. A maturidade e a sabedoria trazem consigo o precioso dom da aceitação. A partir do momento em que as desenvolvemos, a vida se torna um caminhar mais tranqüilo, onde vamos enxergando em cada fato uma lição a ser aprendida.
Quanto mais cedo chegarmos a este entendimento, maiores serão as chances de nos libertarmos da angústia e do inconformismo.